Institucional
NOME DA ESCOLA: EM AGOSTINHO ALVES DA SILVA
GESTOR (A): JULIANA PINHEIRO LOPEZ CASTILLOS MEDEIROS DA SILVA
Formada em Letra e Pedagogia) formou-se no antigo Normal (Magistério) no ano de 1999. Cursando posteriormente o Ensino Superior tendo sua 1ª graduação em Letras pela Faculdade Módulo de Caraguatatuba no ano de 2005; pós-graduada em nível de especialização em Alfabetização e Letramento em 2006 pela Universidade Castelo Branco e finalizou sua 2ª graduação em Pedagogia no ano de 2018, atualmente está finalizando a segunda pós-graduação em Gestão Escolar pela Universidade (Lins) São Luís de Lins.
Educadora desde 1999. Lecionando por cinco anos na Escola Áurea Moreira Rachou, no regimento CLT. Ingressando na Rede Municipal de Ensino de Ubatuba em 2003. Tendo atuado como Coordenadora Pedagógica nos anos de 2019 e 2020 na Escola Agostinho Alves da Silva. No ano de 2021 aceitei o convite para estar na Gestão Escolar desta Unidade Escolar, escola do meu coração, da qual tive o prazer de ter sido aluna, professora e mãe de aluno, Coordenadora e atualmente exercendo o cargo de Gestora Escolar por meio do Concurso do Processo Seletivo para o ano de 2022.
QUANTIDADE DE ALUNOS: 180
IDEB 2017: 6.4
ENDEREÇO: ROD SP 55, KM 72,5, Nº 252, LAGOINHA – UBATUBA – SP
TELEFONE: (12) 3843-3330
E-MAIL: em.agostinho@hotmail.com
Patrono
Agostinho Alves da Silva nasceu no dia 29 de setembro de 1915, em Natividade da Serra.
Em 1954, Agostinho estabilizou-se na empresa DER. Ele e sua esposa Vicentina mudaram-se para o bairro de Maranduba.
Em 1958, passaram a morar no Bairro da Lagoinha, onde permaneceram por muitos anos. Agostinho estava sempre disposto a ajudar a todos que por ali passavam.
Sua maior alegria era acolher os foliões que levavam a bandeira do Divino Espirito Santo. Agostinho era muito devoto a Nossa Senhora Aparecida e disponibilizou sua casa para que fossem celebradas as primeiras missas que aconteceram no bairro.
Por incentivo dele que aconteceram as primeira quermeses, no quintal de sua casa, para arrecadação de fundos para a construção da igreja. Em 1987, foi obrigado a se retirar da area em que morava com seus filhos, por meio de uma ordem judicial.
Voltou a morar no bairro da Maranduba e faleceu no dia 15 de maio de 1990.
Após a morte de seu esposo ,Vicentina veio morar de volta a Lagoinha, onde faleceu no dia 21/02/1999.
Ao conversar com os filhos, Agostinho sempre dizia que não tinha medo da morte e sim de ser esquecido.
Agostinho é sempre lembrado e homenageado até hoje por meio da “Escola da Lagoinha”, que recebeu seu nome como patrono: EM “Agostinho Alves da Silva”.